A artrose ou osteoartrite é hoje um dos males que aflige uma enorme parcela da população, tanto brasileira quanto mundial, sendo uma das maiores causas de procura dos consultórios de ortopedistas, reumatologistas, fisiatras e geriatras. Sempre nos deparamos com dores intensas nas articulações dos joelhos e da coluna, principalmente em pacientes da chamada Terceira Idade. A dúvida, nestes casos, é sempre a mesma: como lidar com estes pacientes, independentemente da faixa etária, qual é o melhor tratamento para eles?

A maioria costuma receber medicações antiinflamatórias e os chamados "condroprotetores", nova classe de medicamentos indicada para recompor o desgaste das cartilagens articulares. Posteriormente, eles são encaminhados à fisioterapia, com pequenos alívios e longos tratamentos. Em casos extremos, é sugerido o tratamento cirúrgico com, geralmente, colocação de próteses.

O que pouca gente sabe é que existe um tratamento à base de ondas eletromagnéticas que age sobre as cartilagens e retira a dor intensa das artroses em mais de 70% dos casos, permitindo maior mobilidade e o retorno das pessoas aos seus hábitos de vida anteriores. Esta terapia é chamada de PST (www.pstbrasil.com), do inglês Pulsed Signal Therapy, que está revolucionando a Ortopedia, a Reumatologia e a Medicina Esportiva em todo o mundo. Trata-se de um método ainda novo no Brasil – apenas 15 clínicas possuem o aparelho que permite aplicar o PST. Ele existe desde 1996 e é largamente utilizado na Europa. Originário da Alemanha, foi descoberto por um médico e biofísico americano que encontrou apoio financeiro para desenvolver suas pesquisas. O tratamento se baseia em princípios biológicos de renovação de tecidos cartilaginosos, que existem em todas as juntas do corpo humano.

Ao contrário dos outros tecidos, a cartilagem não é alimentada e nem renovada pelo sangue, mas sim por reações bio-elétricas geradas pelos movimentos das próprias articulações. Quando as juntas, por várias razões, diminuem ou cessam os movimentos, cessam também os estímulos que as mantêm sadias, e aí então se instalam a artrose e as outras doenças osteoarticulares.

Em casos de traumas, esportivos ou não, ocorrem reações semelhantes, por isso o PST também apresenta um excelente resultado na Medicina Esportiva. As lesões ligamentares incompletas ou de meniscos e as hérnias discais e de outros tipos também são tratadas com muito sucesso pelo PST, que emite ondas de baixa intensidade com propriedade de imitar os mecanismos das articulações e, conseqüentemente, estimular o metabolismo para reproduzir e refazer parte das articulações comprometidas, retardar a degeneração e acabar com a dor.

A terapia consiste em nove ou 12 sessões de uma hora cada, de acordo com o local da doença, e é totalmente não-invasiva. O cliente é confortavelmente posicionado para receber o tratamento sem nenhum tipo de dor ou desconforto, já que a terapia é indolor, não-medicamentosa, de fácil aplicação e totalmente isenta de efeitos colaterais.

Suas principais indicações são os casos de artroses nos joelhos, coluna, quadris, punhos, ombros, cotovelos, tornozelos, pés e mãos; síndromes dolorosas agudas ou crônicas, pós-traumáticas ou não, de coluna cervical, dorsal, lombar e sacrococcígea; lesões parciais de ligamentos e meniscos; fraturas de estresse; dores pós-operatórias na coluna e joelhos; artrites reumatóides e outras.




Espero que tenha gostado da nossa abordagem.
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